Airdrops
As "borlas" do sector cripto... ou será que não?
No post anterior falámos de como ganhar criptomoedas, de forma legal. Nesse artigo, mencionei também Airdrops e é sobre isso que vamos falar hoje.
Embora me esforce para que o Diário Cinzento se baseie em dados e factos, por vezes, é difícil deixar de lado a minha filosofia e forma de estar nos investimentos.
Gosto de sistemas. De algo que possa ser testado, medido e replicado. Não só porque gera resultados, mas também, porque permite-me depois explicar a outras pessoas.
Por isso, no post anterior optei por não incluir os Airdrops - não se enquadram num sistema, não são replicáveis, nem oferecem quaisquer garantias.
Ainda assim, num Diário que tem como objectivo explicar como funcionam estas ferramentas, não podia deixar de haver um artigo dedicado aos Airdrops.
O que são Airdrops?
De forma muito simples, é o nome dado ao processo de distribuição de tokens ou criptomoedas - de forma gratuita - pelas carteiras das pessoas.
Sim, eu disse de forma gratuita, apesar de já ter dito várias vezes que “não existem almoços grátis”. Continua a ler, que já chegamos ao MAS deste artigo...
Um Airdrop é uma estratégia de marketing que muitos projectos usam, para chamar a atenção das pessoas, para atrair utilizadores, para criar uma comunidade de pessoas interessadas e participativas e promover a utilização desse token, criptomoeda ou de uma determinada plataforma.
Se já leste os artigos anteriores, já sabes que o Volume é uma métrica importante neste sector. Quanto maior o volume de transacções numa determinada plataforma ou utilizando certo token, maior o sinal de confiança que passa para o mercado.
Os Airdrops são uma das formas de incentivar/estimular esse volume.
No resto deste artigo, dedicado aos subscritores que apoiam este projecto, vamos analisar melhor os Airdrops e perceber:
Os diferentes tipos de Airdrops que existem;
Como podemos qualificar-nos para um Airdrop;
Aspectos de segurança a ter em conta;
Impostos a pagar sobre Airdrops;


